segunda-feira, 2 de abril de 2012

DICAS E SITES




Cola da Web


Trabalhos escolares prontos nas áreas de biologia, geografia, literatura, psicologia e outras. Os trabalhos são elaborados por alunos do ensino médio ou superior que os disponibilizam para download.
www.coladaweb.com

Só Matemática



Mais de 2000 páginas de conteúdo e entretenimento. Aprenda a Matemática na teoria, na prática e na diversão. Material completo, provas online, jogos, promoções e muito mais.
www.somatematica.com.br
 
InfoEscola.com



Textos de inglês, história, física, matemática, drogas, doenças e outros. Se quiser tirar dúvidas sobre qualquer assunto você ainda pode acessar o fórum.
www.infoescola.com

Super Vestibular 



Diversos serviços para os estudantes e vestibulandos com fórum,provas gabaritos simulados e muito mais.
www.supervestibular.com


WebLínguas 



Cursos de idiomas 100% gratuitos. Você pode escolher entre Espanhol, Francês e Inglês, ou até mesmo aprimorar seu Português.
www.weblinguas.com.br   



SITES SOBRE EDUCAÇÃO

















Sabe quando procuramos por algo, e este não é apenas algo, é um algo mais, algo que realmente tire as  nossas duvidas  ou nos ajude por completo para o que buscamos.
Pensando nisso, ou, melhor dizendo, em busca desse melhor, elaborei uma lista de sites de auxilio aos professores que se intensificam no aperfeiçoamento qualitativo  dele próprio ou de suas aulas.
Aqui segue uma lista, com alguns sites que valem a pena serem conferidos. Além é  claro dos sites governamentais que estarei disponibilizando aqui também. Não deixe de dar uma olhada. 





Campus Party Novo Aliado

No EducaParty, debatedores discutem o uso de games como uma ferramenta para a melhoria do aprendizado



Durante muito tempo, os videogames foram vistos apenas como entretenimento ou, até mesmo, com certo preconceito por causa do conteúdo violento de alguns jogos. Muitos educadores, no entanto, defendem que esse pode ser um recurso aproveitado tanto dentro, como fora da sala de aula, no sentido de estimular a aprendizagem. O debate "Games na educação: apertando o start", da programação do EducaParty, na última quinta-feira (9), se propôs a discutir o tema e contou com a presença de Lynn Alves, da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), Luciano Meira, professor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Sabrina Carmona, desenvolvedora e coordenadora executiva do CS Games, e Gustavo Steinberg representante do projeto BIG Festival.

A partir do questionamento da mediadora do debate, a psicóloga Mila Gonçalves, gerente da área de Educação, Cultura e Juventude da Fundação Telefônica no Brasil (de que forma os games podem nos ajudar a demonstrar o potencial das tecnologias na inovação técnico-educativa?), os convidados teceram seus comentários sobre as possibilidades trazidas pelo uso dos games na educação. 
 
"Os jogos tem um potencial de imersão e de interatividade capaz de potencializar diferentes possibilidades pedagógicas e novas formas de aprendizagem. Eles podem abrir caminhos para a presença da tecnologia no espaço escolar", afirmou Lynn Alves. Para a professora, isso só é possível a partir do investimento em formação do professor. "As pesquisas em torno dos games têm crescido muito nos últimos anos, mas não adianta fazer essas investigações sem focar na questão da formação", alertou.


Luciano Meira destacou quatro características fundamentais dos games: o cenário, a aventura, o personagem e o propósito. "Na escola, o aluno normalmente não tem o cenário no qual ele aprende uma fórmula de matemática, por exemplo. A criança aprende pela representação, e não por uma imersão no campo de conhecimento", completou.  O professor lembra que, além de o jogo ter uma narrativa de aventura, onde o jogador precisa solucionar desafios, ele tem personagens que atuam como autores. "Todo jogador autora um percurso dentro dessa aventura, o que não é provável na escola tradicional. Em geral, o sistema de ensino não coloca a voz de autoria do conhecimento para além do professor. O jogo inverte essa lógica e cria uma nova configuração de aprendizagem", concluiu.

fonte:

segunda-feira, 30 de maio de 2011

CRIAÇÃO DE SOFTWARES EM POWER POINT

Olá, sou graduando do curso de Licenciatura em Computação e  estou no 5° semestre, no Instituto Federal Farroupilha-campus Santo Augusto.  Dentro das diversas disciplinas que compõem o currículo, temos a disciplina Informática na Educação, que nos orienta na usabilidade e criação de softwares com os diversos aplicativos encontrados nos sistemas operacionais.
Como tema principal foi nos passado a seguinte proposta: Criarmos um software no Aplicativo do Office Power Point, onde você poderia escolher a faixa etária que seria aplicado.
Então elaboramos um projeto de como e onde seria aplicado, tendo em vista alguns pontos de referência como:
Publico alvo;
o   Idade;
o   Serie ou Anos;
o  Nível de conhecimento (usabilidade dos computadores);
o   Numero de maquinas no laboratório de Informática;

          Aqui esta disponível o Projeto do software:
      
          Aqui esta disponível o trabalho feito em Power Point:

          Vale apena dar uma olhada. Deixo a dica. Até mais. 

domingo, 29 de maio de 2011

PERSISTÊNCIA

 
Acho que uma das grandes qualidades das novas gerações, embora seja negativa é a falta de persistência, desistem muito facilmente quando tem por frente dificuldades. A persistência, palavra desconhecida ou pouco usada tanto pelos docentes e quanto pelos discentes, logo que que se sentem desafiados a fazer algo um pouco fora do normal ou seja diferente, vem a confirmação do: Eu não sei, Eu não vou fazer, Eu não quero isso...
Sinceramente, tenho tentado entender essas opiniões que de alguma forma vem se tornando tão frequentes, tanto em sala de aula, como, no próprio lar.
Como podemos avaliar essas frequentes emissões de comportamento?
Como propor algo novo, sem ter esse tipo de comportamento?
Como instigá-los a querer sempre o novo, o desafiador novo?
Pensem... mas deixo uma historia sobre persistência:

Vencendo as Dificuldades

Meu maior defeito, nos tranquilos dias da infância, consistia em desanimar com demasiada facilidade quando uma tarefa qualquer me parecia difícil. Eu podia ser tudo, menos um menino persistente.
Foi quando, numa noite, meu pai entregou-me uma tabuazinha de pequena espessura e um canivete, e me pediu que, com este, riscasse uma linha a toda largura da tábua. Obedeci a suas instruções, e, em seguida, tábua e canivete foram trancados na escrivaninha de papai.
A mesma coisa foi repetida todas as noites seguintes; ao fim de uma semana eu não aguentava mais de curiosidade.
A história continuava. Toda noite eu tinha que riscar com o canivete, uma vez, pelo sulco que se aprofundava.
Chegou afinal um dia em que não havia mais mais sulco. Meu último e leve esforço cortara a tábua em duas.
Papai olhou longamente para mim, e depois disse:
-Você nunca acreditaria que isto fosse possível, com tão pouco esforço, não é verdade? Pois o êxito ou fracasso de sua vida não depende tanto de quanta força você põe numa tentativa, mas da persistência no que faz.
Foi essa uma lição-de-coisas impossível de esquecer, e que mesmo um garoto de dez anos podia aproveitar.
Relato de: N. Semonoff
Londres

http://sitededicas.uol.com.br/hist01.htm